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Considerada a maior e mais popular festa do Brasil, o Carnaval foi trazido para o nosso país no final do século XVII sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa.
Os primeiros blocos e os famosos cortejos de automóveis popularizaram-se apenas no século XX, que foi a época que o carnaval teve um grande crescimento devido às marchinhas carnavalescas.
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”, anos depois seu nome foi modificado para Estácio de Sá.
O carnaval, além de ser uma tradição cultural brasileira, passou a ser um lucrativo negócio do ramo turístico e do entretenimento. Muitos brasileiros apreciam e participam dessa tão famosa festa em nosso país. Já outras pessoas preferem descansar durante os dias de folia.
Reunimos os depoimentos de alguns alunos do CCBEUC e outros jovens que já viajaram para o exterior para falarem um pouco sobre a sua visão a respeito dessa tão famosa festa brasileira. Leia logo abaixo:

 

 

 

“Acredito que a minha visão sobre o carnaval brasileiro mudou um pouquinho.
Na verdade através dos Jovens Embaixadores, programa de intercâmbio da Embaixada dos EUA no Brasil que participei em 2010, eu aprendi muito sobre a minha própria cultura. O Brasil tem uma cultura riquíssima, e o Carnaval faz parte dela.
Apesar dos problemas no Brasil, essa alegria que os brasileiros possuem é única, dificilmente algum outro país tenha esse toque especial que o Brasil tem, no sentido cultural. Até então eu achava até um pouco negativa toda essa cultura carnavalesca e “festeira” dos brasileiros. Achava que deveríamos ser mais sérios. Mas depois de viajar eu percebi que isso foi o que criou nossa identidade. O Brasil tem muitos problemas, que vão desde os políticos corruptos até a pobreza e desigualdade social e, mesmo assim, os brasileiros conseguem parar por uma semana e esquecer dos problemas, comemorar e sorrir. O Brasil, apesar de tudo, é conhecido pela receptividade, o brasileiro é caloroso, gosta de abraçar, gosta de receber pessoas e conhecer pessoas. E isso é visto claramente no Carnaval. Faz parte da gente, é um resquício da nossa cultura em meio a tanta “americanização”  e “europeização” das pessoas daqui. A gente quer tanto ser igual aos estrangeiros, quando na verdade, na minha opinião, deveríamos reforçar nossa cultura. Tentar melhorar nossa condição de um país subdesenvolvido sem precisar mimetizar as culturas desenvolvidas, mas reforçar nossos pontos positivos. Temos uma cultura riquíssima e temos que nos orgulhar disso.”

 

 

Cintia Denise – estudante de Economia da Universidade Estadual de Campinas

 

 

“Foi logo após eu terminar a minha faculdade no Brasil que eu decidi estudar no exterior.
Com 21 anos, e com a ajuda de uma agência, sai do Brasil para estudar inglês nos EUA. A princípio eu iria ficar poucos meses. Mas decidi que iria fazer outra faculdade e me inscrevi (sem agência) em uma community college para estudar ciência da computação na cidade de Princeton, no estado de New Jersey nos EUA. E nesse tempo eu acabei morando por três anos na casa de uma família americana (host family). Aprendi muito sobre a cultura americana com a minha host family. Eu nunca comemorei o carnaval no Brasil, nunca gostei. Mas hoje eu vejo que para muitos estrangeiros essa é uma festa 100% brasileira muito especial que todos conhecem e querem participar.”

Lisiane J. – Executiva em Marketing Digital

 

 

“Com 18 anos, fui um dos selecionados ao programa Jovens Embaixadores 2012. Foi uma experiência incrível com a duração de quatro semanas nos Estados Unidos.
O idioma é muito essencial, especialmente para aqueles que sonham em viajar o mundo e explorar novos horizontes. Hoje aos 20 anos estou à frente de uma empresa Startup, como embaixador de organizações mundiais e já viajei inúmeras vezes representando o Brasil, graças ao Inglês .
Sem sombra de dúvidas a minha visão sobre o carnaval mudou em diversos aspectos, a principio nunca fui grande fã dessa festa, mas como brasileiro admiro, mas creio que o Brasil pode mostrar muito mais que o Carnaval e o futebol, podemos  mostrar a capacidade dos brasileiros em causar impactos positivos, que também somos um povo sério e dedicado, que o nosso país não é constituído somente de filiais.
Amo o meu país, mas creio que podemos mudar um pouco o perfil do país, com menos festas e mais educação.”

 

Wanderson Jackson – Fundador e CEO de uma empresa Startup

 

 

“Meu nome é Fernanda, tenho 20 anos e faço Jornalismo na PUC-Campinas. Nunca fui para o exterior, mas pretendo assim que possível. Por isso, estudei no CCBEUC para fazer curso preparatório para TOEFL.
Bom, embora não tenha nenhuma experiência internacional, realizei alguns trabalhos voluntários nos quais tive que lidar com estrangeiros de váaarios países! E é claro que o Carnaval, assim como o futebol, era muito citado nas conversas e nas atividades realizadas.
Isso de certa forma me fez mudar de ideia em relação ao carnaval daqui; eu que, sinceramente, não sou muito fã da festividade, passei a ver com outros olhos. Um olhar de “pertencimento”; os estrangeiros falam do nosso Carnaval como algo realmente muito importante, cultural e histórico. Em outros países, é apenas algo que existe no calendário e deve ser cumprido. Há alguns desfiles simples e mais tradicionais, com máscaras, paradas (como na Itália, por exemplo) mas nada tão mobilizado como temos aqui.
Apesar de achar o Carnaval brasileiro um pouco estereotipado, temos que reconhecer seu valor para o país, pois traz felicidade e ainda movimenta a economia e o fluxo turístico. É um estereótipo que serve para quebrar outros estereótipos acerca do Brasil.”

 

Fernanda Lagoeiro – estudante de Jornalismo

 

 

“Eu adoro carnaval! Como estou participando de um programa de Aupair na Alemanha em Munique e em Colônia, essa é uma das festas que mais sinto falta quando estou fora do meu país. Sei que a visão de muitas pessoas quanto ao Carnaval é um pouco ruim, mas para mim sempre foi muita festa e diversão com os meus amigos. Aliás este ano irei à um Carnaval Brasileiro em Colônia além de curtir o Karneval Alemão também.”

Layane C. – estudante de Pós Graduação em Marketing